Menos um
Al Zarqawi já não está neste mundo. Felizmente para todos nós, gente civilizada e que não morre propriamente de amores por fanáticos religiosos que se entretêm a fazer reféns e a cortar-lhes a respectiva cabeça, de preferência com honras de cinema amador.
O mal desta história toda é que por cada Zarqawi eliminado, surgem dois iguais ou piores. Ou, se preferirem, por cada Saddam removido, surge um Zarqawi. Sim, convém não nos esquecermos do pecado original: Saddam era a rolha que mantinha o barril fechado.
O mal desta história toda é que por cada Zarqawi eliminado, surgem dois iguais ou piores. Ou, se preferirem, por cada Saddam removido, surge um Zarqawi. Sim, convém não nos esquecermos do pecado original: Saddam era a rolha que mantinha o barril fechado.