TASCA DA ESTAÇÃO

29.3.05

Diários de Páscoa (em diferido) - I

Quinta, 24

Saída para o Fundão, tarde e a más horas, e pelo caminho mais longo (A8-A15-A1), que me permite fintar a maralha, presa nas obras entre Aveiras e Santarém. Anda-se bem, e dá para chegar nas calmas, a tempo de jantar um maravilhoso rosbife, com umas batatas no forno que só a minha mãe sabe fazer. Come-se bem e bebe-se a condizer. O que vai reflectir-se nos resultados da noite. Copos e mais copos depois, vamos para a cama já bem aviados. Ainda por cima saí sem carteira, e a patroa sem cheta na dela. Abençoados os meios pequenos: um gajo é amigo dos donos do bar, como é óbvio. Paga-se no dia seguinte. 20 imperiais (os dois). Pois. 14 euros. Fosse em Lisboa e tinha-me saído cara a noite.